Sobre MARFIM

O MARFIM (PRESAS/CHIFRE/CORNOS/ “DENTES EXTRAS”) DOS ELEFANTES

Inteligente, dedicado à família, emocional e com uma memória extraordinária, o ELEFANTE é um animal dotado das boas características do homem, mas que recebe em troca os piores comportamentos por parte deste. O ELEFANTES estão morrendo em massa para satisfazer os desejos materiais dos homens, ou seja, seu ÚNICO PREDADOR com sua ambição desmedida. É muito triste saber que a ganância e ambição humana estão dizimando nossos ELEFANTES. A causa principal é a retirada do MARFIM. No entanto, há esperanças de isso se ajeitar. Tendo em vista de que a TAILÂNDIA, os EUA e a CHINA são os maiores receptores do comércio ilegal de MARFIM, e, finalmente, estão providenciando para que isso acabe. Espero que não fiquem somente no plano do discurso. Veja abaixo algumas decisões tomadas. ATENÇÃO: Se não quiser ler tudo que coloquei aqui como informação sobre essa GIGANTE gentil, ao menos role a página e vá para o final. E ASSINE a petição, por favor. Os ELEFANTES e nós que os amamos, agradecemos.    E ponho aqui um trecho das palavras da SECRETÁRIA GERAL DA WWF NO BRASIL, a ativista Maria Cecília e eu acrescento em vermelho: “Há esperança (SEMPRE) ... Cada pessoa, seja ativista ou comerciante, (expectador ou consumidor) jornalista ou artesão (ou músico), turista ou presidente, mas principalmente cidadão, pode (DEVE) contribuir para acabar com isso. A hora é agora. (PRA ONTEM)”

As presas (MARFIM) de um ELEFANTE são os segundos incisivos superiores.    Os dentes dos ELEFANTES são muito diferentes dos dentes da maior parte dos mamíferos.    Durante a sua vida eles têm normalmente 28 dentes.    Estes são:    • Os dois incisivos superiores: as presas (MARFIM).    • Os precursores de leite das presas.    • 12 pré-molares, 3 em cada lado de cada maxilar.    • 12 molares, 3 em cada lado de cada maxilar.    Ao contrário da maior parte dos mamíferos, que desenvolvem dentes de leite e depois os substituem pelos dentes adultos permanentes, os ELEFANTES têm ciclos de rotação de dentes durante a vida toda. Passado um ano as presas são permanentes, mas os molares são substituídos seis vezes durante a vida média de um ELEFANTE.

As PRESAS crescem continuamente; as presas de um adulto médio crescem aproximadamente 15 cm por ano. Tanto os machos como as fêmeas dos ELEFANTES-AFRICANOS têm grandes presas que podem chegar até acima dos 3 metros em comprimento e pesar mais de 90 kg. Na espécie asiática, só os machos têm presas grandes. As fêmeas asiáticas têm presas que são ou muito pequenas ou são simplesmente inexistentes. Os machos asiáticos podem ter presas tão longas como os machos africanos, mas são normalmente mais finas e leves; a presa registrada mais pesada dos ELEFANTES ASIÁTICOS pesava 39 kg. A presa de ambas as espécies é constituída principalmente de FOSFATO DE CÁLCIO na forma de APATITE. Como um tecido vivo, é relativamente macia (comparado com outros minerais como a pedra), e a PRESA, também chamada de MARFIM, é apreciada por artistas pela sua esculturabilidade. A procura de MARFIM de ELEFANTE tem sido uma das razões para o declínio dramático da população mundial de ELEFANTES. Alguns familiares extintos dos ELEFANTES tinham PRESAS também nos maxilares inferiores, como os Gomphotherium, ou só nos maxilares inferiores, como os Deinotherium.    A PRESA dominante, ou a mais gasta, chamada a PRESA mestra, é, em geral, mais curta e mais arredondada na ponta por causa do uso.

FUNÇÃO DA PRESA

As PRESAS são utilizadas para inúmeras tarefas diárias dos ELEFANTES, como por exemplo, para escavar à procura de água, sal ou raízes; para retirar a casca das árvores, também para comer a casca; para escavar a árvore (adansônia) a fim de retirar-lhe a polpa; e para mover árvores ou ramos quando uma trilha é criada. Além disso, são utilizadas para marcar as árvores demarcando o território e ocasionalmente como armas, pois quando ferem um animal com suas presas, geralmente é mortal. E pelo lado da PRESA que é mais gasta sabemos, por exemplo, se ele é canhoto, pois, tal como os humanos que são tipicamente destros, nos ELEFANTES isso é mais balanceado, são ou destros ou canhotos.

Enfim, a caça de ELEFANTES, causada principalmente pelo seu MARFIM, é geralmente ilegal em todos os países africanos. No entanto, dadas as enormes quantidades de comida que estes animais requerem, alguns parques naturais africanos recorrem à emissão de licenças de caça em número reduzido para controlar as populações e angariar fundos. A caça dos ELEFANTES teve também consequências a nível evolutivo. Visto que o objetivo primordial dos caçadores eram o MARFIM das presas, os animais que não as tinham graças a uma mutação genética, foram favorecidos.       Atualmente todas as espécies de ELEFANTES são considerados como espécies em perigo de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN).    Os ELEFANTES encontram-se ameaçados pela caça ilegal e perda de seu habitat.    O MARFIM de seus dentes é usado em esculturas diversas, objetos de decoração, usado também em instrumentos musicais, jóias, teclas para piano, hanko (selos personalizados para assinatura de documentos oficiais, exigida no Japão), além de jogos de xadrez, dominó, dama, e outros, bem como para outros objetos também.    É muito triste saber que nosso gigante gentil, além das presas que os matam mais, existe também o comércio, ainda que em menor monta, das peles, acreditem, para a Medicina Chinesa. Isso sem falar na carne do animal que é utilizada pelas pessoas da localidade, ou seja, mata a fome dos africanos.    A ameaça ao ELEFANTE AFRICANO representada pelo comércio de MARFIM é exclusivo para a espécie.

No Quênia matam milhares de ELEFANTES pelo MARFIM. E a ativista Paula Kahumbu - diretora ONG WildLife, diz que sua meta é mudar leis.

VÍDEO SOBRE O COMÉRCIO DO MARFIM NO QUÊNIA

VEJA MATANDO ELEFANTE PARA OBTER O MARFIM

Marfim na africa

Olhem os MARFINS expostos no Quênia, nos mostrando quantos ELEFANTES tiveram sua vida ceifada.

Essa foi a quarta vez que chifres de marfim foram queimados no Quênia, desde 1989. Por isso, muitos críticos dizem que a ação tenha sido apenas publicidade para a campanha, já que o comércio ilegal de marfim continua ocorrendo no país. Ao longo dos últimos 25 anos, um total de 160 toneladas de marfim foram queimados até hoje, além do fato dos elefantes africanos estarem em vias de extinção em menos de uma década.                                       Um membro da tribo Maasai ao lado de pilhas de marfim que foram queimadas no parque nacional de Nairobi.

E pelo mundo continua as apreensões.

Queima de Marfim no Quênia

A luta é inglória

Em 1989, a Convenção sobre o comércio internacional das espécies ameaçadas da Fauna e da Flora Silvestres (CITES) proibiu o comércio internacional de MARFIM. No entanto, existem mercados de MARFIM ainda não regulamentados, abastecendo a crescente demanda de países asiáticos ricos e comércio internacional ilegal.

A gente não se dá conta que leva um bom tempo para os MARFINS crescerem. E chegam a tamanhos inacreditáveis.

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MINHA HUMILDE SUGESTÃO

A meu ver, não deveriam simplesmente ter queimado - Ao longo dos últimos 25 anos, um total de 160 toneladas de marfim – pois além de poluírem o ambiente, ainda assim, como não acabaram com o tráfico ilegal, vão matar mais ELEFANTES para cobrir essa demanda. Então, humildemente, eu sugeria que confiscasse o MARFIM em massa, em todos os países, apertando o cerco de tal maneira que passaria a não ser mais lucrativo. E criando LEIS bem mais rígidas, que trancafiasse o sujeito por anos a fio, incluindo quem estivesse por trás. E quanto ao MARFIM, distribuiria para as empresas, anteriormente cadastradas, que fizessem, por exemplo, instrumentos musicais, ou algo que curasse de alguma forma. Peças sagradas, jamais. Pois não há deus nem em cima, nem em baixo que fique satisfeito com tal homenagem, isso é, ser esculpido em cima do sangue e sacrifício de ELEFANTES. Para assim, a morte dos ELEFANTES terem alguma utilidade sublime, a música. Gente, não imaginam o tempo que leva para as presas de um ELEFANTE chegar a um metro, que dirá três metros. E outra, foram cento e pouco toneladas queimadas, ora, imagine quantos pianos poderiam ter sido feitos, sem precisar matar mais nenhum ELEFANTE. E os pequeninos recuperariam sua alegria. Agora, queimar? Foi bom pra quem? Pra que? Desculpe-me, mas é isso que eu penso. Martha Cibelli