Taxonomia do ELEFANTE
TAXONOMIA
DOS ELEFANTES
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A expressão TAXONOMIA, ou classificação
científica, ou ainda, classificação biológica designa o modo como
os biólogos agrupam e categorizam as espécies de seres vivos, extintas e
actuais. A classificação científica moderna tem as suas raízes no sistema de Karl von Linnée (ou Carolus Linnaeus),
que agrupou as espécies de acordo com as características morfológicas por
elas partilhadas. Estes agrupamentos foram subsequentemente alterados
múltiplas vezes para melhorar a consistência entre a classificação e o
princípio darwiniano da ascendência comum. O advento da sistemática
molecular, que utiliza a análise do genoma e os métodos da biologia
molecular, levou a profundas revisões da classificação de múltiplas espécies
e é provável que as alterações taxonómicas continuem a ocorrer à medida que
se caminha para um sistema de classificação assente na semelhança genética e
molecular em detrimento dos critérios morfológicos. A classificação
científica pertence à ciência da taxonomia ou sistemática
biológica.
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Nome popular: Elefante
africano. Elefante Asiático.
Nome científico: Loxodonta africana. Elephas asiático.
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA:
REINO: Animalia.
SUB-REINO: Eumetazoa
RAMA: Bilateria
FILO: Chordata.
SUBFILO: Vertebrata.
CLASSE: Mammalia.
SUB-CLASSE: Eutheria
SUPERCLASSE: Gnathostomat;
ORDEM: Proboscidea.
FAMÍLIA: Elephantidae.
SUBFAMÍLIA: Elephantinae.
GÊNERO: Loxodonta.
Elephas.
ESPÉCIES:
Loxodonta africana (vive nas savanas da África)
Loxodonta cyclotis (vive nas florestas da África)
Elephas maximus (vive na Ásia)
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ÁRVORE FILOGENÉTICA OU PARENTESCO EVOLUTIVO:
O membro mais antigo conhecido da ordem Proboscidea são os Moeritheres. Eles eram criaturas do
tamanho de um porco, que viveram no norte da África entre 55 e 60 milhões de
anos atrás. Um pouco mais tarde, os Palaeomastodons,
que existiam entre 40 e 25 milhões anos atrás ramificaram-se e foram os
primeiros descendentes da linhagem que permitem às três espécies presentes
hoje em dia dos ELEFANTES.
Curiosamente, o MAMUTE, elefante asiático, e o elefante Africano
originaram-se na África. Foi só o elefante Africano que acabou ficando e
evoluindo para o animal que conhecemos hoje apenas na África. O peixe-boi,
dugongos e hyraxessão os parentes vivos mais próximos dos ELEFANTES de hoje, apesar da
diferença de tamanho e habitat.
Os proboscídeas
teve mais de 300 elefantes extintos.
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Enquanto Carolus Linnaeus classificava as espécies de seres vivos tendo
como objetivo principal facilitar a identificação e criar uma forma de
arquivo nos herbários e
nas coleções zoológicas que permitisse localizar facilmente um exemplar, nos modernos sistemas taxonômicos
aplicados à biologia procura-se antes de mais fazer refletir o princípio Darwiniano de ancestralidade comum.
Isto significa que se pretende agrupar as espécies por proximidade
filogenética, isto é relacionar as espécies pela sua proximidade genética, a
qual reflete o grau de comunalidade de ancestrais. Biólogos, em 2016, identificaram a assinatura molecular do reino
animal, fornecendo evidências genéticas para a classificação animal de
sistema de Karl von Linnée, que tem
sido utilizada por quase 300 anos. A pesquisa serve biólogos do
desenvolvimento, biólogos evolutivos, biólogos computacionais e
pesquisadores...
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